O sincronário que aqui apresentamos, de 13 luas de 28 dias, em substituição ao calendário gregoriano, é um instrumento perfeito para ordenar o nosso tempo, a nossa mente e a nossa realidade, pois ele foi construído com base nos ciclos naturais e por isso é um padrão harmônico de medida do tempo. Quando isso ocorre, dizemos e constatamos que “tempo é arte”.
Com efeito, na sua elaboração levou-se em conta os diferentes ciclos da lua, como o ciclo sinódico, de 29,5 dias, o ciclo sideral, de 27,33 dias, e utilizou-se a média de tais ciclos que é 28 dias, por ser um ciclo natural, representado pelo ciclo menstrual da mulher.
Também considerou-se que a lua gira em torno da Terra 13 vezes por ano e que essa rotação de 365 dias se divide de forma natural em 13 seqüências de 28 dias, que correspondem às 13 lunações que se sucedem durante um ano solar, mais um dia e representa, também, o tempo que a Terra leva para dar o giro em torno do Sol, durante um ano. Por isso que ele é composto de 13 luas de 28 dias.
Por ele, o ano se inicia no dia 26 de julho, que é o dia do evento cósmico em que a Estrela SÍRIUS atinge a sua máxima ascensão em relação ao nosso Sol. Esta relação entre o Sol e a Estrela Sírius é que permite a nossa harmonização com a galáxia. É o dia em que se sincronizam os ciclos: ciclo lunar, ciclo solar, e o mais importante de todos, o ciclo galáctico.
O calendário de 13 luas de 28 dias contém a descrição do tempo tanto sob o aspecto físico, quanto sob o aspecto espiritual ou energético e é regular e harmônico, respeitando e seguindo os ciclos da natureza. Em cada dia das 13 luas do sincronário, conforme pode ser visto em suas páginas, você encontra uma das 20 energias solares, correspondente ao dia, representada por um selo ou glifo solar, e uma das 13 energias galácticas, representada por um tom galáctico, formando a freqüência 13:20, o aspecto energético ou espiritual do tempo, veja grafico ilustrativo neste texto. É, portanto, um padrão correto de medida do tempo, conforme pode ser visto no gráfico que aparece abaixo, denominado: RÉGUA DE 13 LUAS DE 28 DIAS. Ele representa uma dispensação para o novo tempo divino 13:20 e é originário da cultura maia, dos maias clássicos galácticos.
Os famosos mestres maias, considerados engenheiros sincronizadores do tempo, que eram especialistas em calendários, registraram a natureza precisa dos muitos ciclos de tempo nos quais a Terra está envolvida como corpo planetário de um sistema galáctico de estrelas.
Eles conheciam o Ciclo da Mente Planetária e a base do tempo sobre a qual opera o Código Genético. Eles sabiam que o tempo (a 4ª dimensão) é radial e dispara simultaneamente em todas as direções desde o agora sempre presente. Esta simultaneidade radial do tempo cria uma holosfera (um todo, um inteiro) com funções de sincronia cada vez mais complexas.
O tempo tridimensional (linear, que surge da utilização do calendário gregoriano) é plano como um disco. A distorção do tempo linear é como um só galho, finíssimo, da holosfera completa do tempo quadridimensional. Isto gera em nossa mente uma percepção desordenada e fragmentada da realidade.
Por isso, o propósito deste sincronário de 13 luas é oferecer um método para que nos sincronizemos com o tempo verdadeiro (cuja freqüência é 13:20) e com a natureza, em plena harmonia.
Ao utilizá-lo em nosso dia-a-dia começamos a eliminar a nossa percepção deformada do tempo e a detectar o seu caráter sagrado e de tudo o que nos rodeia.A magia do tempo se faz consciente em nós porque na quarta dimensão se abrem as suas espirais, que nos permitem um relacionamento harmonioso com o todo e com todos através da telepatia.
No ano 2012, encerrou-se um grande ciclo de tempo, de 26.000 anos, iniciado por volta de 23.980 a.C. Trata-se do início do fim do velho tempo de violência e separação que vivemos até aqui, especialmente depois de 3.113 a.C., quando se implementou uma medida incorreta de tempo no Planeta Terra, representada pelo calendário de 12 meses irregulares, cuja última versão é conhecida como Calendário Gregoriano, e que foi o responsável pelo programa que nos trouxe a esta situação caótica que vivemos hoje.
Aceitar a contagem do tempo do calendário de 13 luas de 28 dias é um ato positivo, concreto, que promove a substituição do medo pelo amor, do caos pela harmonia, da guerra pela paz.
O novo tempo de paz e harmonia emerge como luz através de uma conta perpétua que é o reflexo da eternidade. A mudança para esse novo tempo vem sendo postergada por mais de 150 anos, mas agora não é mais possível fazê-lo, pois o ciclo está encerrando.
O encerramento do ciclo significa a reintegração da consciência humana dentro do anel solar por meio da aplicação do padrão correto de medida do tempo.
Independentemente de estarmos ou não conscientes disso, a Terra dá a volta em torno do Sol e faz um anel solar em cada órbita. Com a medida correta das 13 luas, cada uma de 28 dias, poderemos nos tornar conscientes deste anel solar. Se fizermos este simples ajuste, o seguimento da conta das 13 luas, então, dentro de um ano, nossa consciência levará as freqüências orbitais solares a um correto alinhamento com a consciência humana. Isso precipitará um despertar da consciência, de que ainda não se tem conhecimento.
Quando começou a história na Babilônia, Suméria, Oriente Médio, foi sacrificado o conhecimento do anel solar por um enfoque no calendário sinódico lunar, o qual não tem nada que ver com o anel solar. Os babilônios destruíram o conhecimento do calendário que continha o conhecimento da órbita solar. Ao aniquilar tal conhecimento, também eliminaram a base das percepções cósmicas. É por isso que é necessária a mudança do calendário neste encerramento do ciclo. No novo mundo, a destruição do conhecimento maia do tempo se completou mediante a reforma do calendário feita pelo Vaticano em 1582, quando se impôs o calendário gregoriano que é usado atualmente por quase toda a humanidade.
O sincronário de 13 luas de 28 dias é um mecanismo que cria uma ampliação da consciência, é a chave para a salvação do planeta. É um caminho de auto-conhecimento que nos permite passar da terceira dimensão – limitada – para a quarta dimensão – ilimitada, onde está presente o tempo sincrônico, a sincronicidade.
Sua origem data de mais de 5.000 anos. Para ser mais preciso, vem de 3.113 a.C., desde a época da Babilônia. Foram os egípcios, os babilônios, os sumérios que con-ceberam o calendário de 12 meses irregulares, imposto à humanidade, do qual o calendário gregoriano atual é a última versão.
Para construí-lo eles utilizaram um círculo de 360º graus, que foi dividido em 12 partes de 30º cada uma, acrescentaram 5 e com isso obtiveram o equivalente aos 365 dias, que é a duração de um ano solar em nosso planeta. Dividiram o total em períodos com 28, 29, 30 e 31 dias e assim foi feito o calendário que utilizamos até hoje, que esconde em seu interior um ciclo completo de 28 dias.
Veja as distorções aqui referidas, no gráfico que aparece abaixo, denominado RÉGUA GREGORIANA DE 12 MESES, mostrando que ele é como uma régua cujos centímetros têm diferentes tamanhos.
Apesar de ter sido originado há mais de 5.000 anos, como vimos, é o mesmo calendário que vem sendo usado pela maioria da humanidade desde aquela época, pois as inúmeras mudanças que ele sofreu ao longo do tempo não alteraram a essência da sua concepção, que foi uma divisão do espaço, através da utilização do círculo de 360º .
Acontece que o uso do calendário traz implicações, pois é ele que rege a vida das pessoas que o utilizam.
Uma vez que foi usado por tão longo tempo, afetou a mente das pessoas e o que afeta a mente do ser humano acaba refletindo no mundo e hoje nós vemos o resultado disso num mundo caótico, de guerras, desarmonias, desentendimentos, desperdício criminoso de recursos naturais e uma sociedade completamente materialista, dominada pelo dinheiro, pelas máquinas, pelas bolsas de comércio e outras, com um slogan odioso que diz que “tempo é dinheiro” e tudo gira em torno deste círculo vicioso.
Observamos, então, que as pessoas de um modo geral vivem como verdadeiras máquinas, pois na verdade não passam de unidades consumidoras e o mundo vai ficando cada vez mais materializado, artificial, mecanizado.Também estamos regidos por um relógio, com hora de 60 minutos, que nos escraviza em nosso dia-a-dia, nos indicando a hora para tudo, atrofiando o relógio biológico que existe dentro de nós e cada vez mais nos transformando mesmo em verdadeiras máquinas.
Este uso prolongado do calendário irregular, feito na forma de uma medida do espaço e não do tempo, sem respeitar os ciclos naturais, tirou a humanidade da sua freqüência natural que é 13:20 e a colocou na freqüência artificial 12:60, a freqüência do materialismo, da guerra, das máquinas, do “tempo é dinheiro”, pois é isto que a freqüência artificial 12:60 gera.
A freqüência 12:60, em que vivemos, criada pelos 12 meses irregulares do calendário gregoriano e pelos 60 minutos do relógio, que regem a nossa vida, é uma freqüência que gera o que estamos vendo hoje no mundo.
Podemos ilustrar isso com o seguinte exemplo: se quisermos ouvir a programação de uma emissora de rádio, teremos de ligar o nosso aparelho e sintonizá-lo na freqüência da referida emissora. Enquanto mantivermos o dial do nosso rádio na freqüência daquela emissora só ouviremos a sua programação. Se quisermos ouvir a programação de uma outra emissora, a única maneira de conseguí-lo será mudando a freqüência, ou seja, girando o dial e sintonizando na freqüência desta outra emissora e imediatamente ouviremos a nova programação, completamente diferente da anterior.
Não tenham dúvida de que é o que ocorre no mundo. Enquanto estivermos e continuarmos vivendo na freqüência 12:60 só vamos ver o que estamos vendo atualmente: guerras, desarmonias, desentendimentos, consumismo absurdo, desperdício criminoso de recursos naturais e o slogan odioso que rege a nossa vida: “tempo é dinheiro”.
Estamos sendo regidos por um falso padrão de medida e para mudarmos esta situação precisamos de um instrumento perfeito para ordenar o nosso tempo e a nossa realidade. É o calendário de 13 luas de 28 dias que estamos propondo e que já vem sendo usado por muitas pessoas no mundo inteiro, sendo necessário que esse contingente de pessoas aumente cada dia mais. Este é o calendário que traz a freqüência correta para o ser humano, que é 13:20 e não 12:60.
Trata-se de um calendário solar-lunar genuíno, que mede a órbita da Terra em torno do Sol pela média lunar de 28 dias, contendo 13 ciclos perfeitos de 28 dias, com 52 semanas perfeitas de 7 dias, que é igual a 364 dias. O 365º dia é chamado "Dia-Fora-do-Tempo". Equivale ao dia 25 de julho no calendário gregoriano.
DIA-FORA-DO-TEMPO é o dia para o perdão e a celebração artística da vida e da liberdade. É o momento perfeito para a paz universal e para experimentar a harmonia do novo tempo.
O sincronário de 13 luas é verdadeiramente único porque está sincronizado com o Módulo Harmônico, a freqüência de tempo universal 13:20. O módulo harmônico é representado pelo Tzolkin, o calendário sagrado dos maias, que é formado por 20 freqüências solares e 13 tons galácticos, que são grandes fluxos de energia que banham o nosso planeta a cada 24 horas, ajudando no aprendizado de um dos vinte níveis de sabedoria que todos precisamos conhecer.
O tempo natural, medido pelo sincronário de 13 luas, que leva em conta a rotação de 365 dias da Terra ao redor do Sol e os 13 giros anuais da Lua ao redor da Terra, é um aspecto da existência prontamente observável por todos aqueles que prestarem atenção. Ele é encontrado dentro dos ciclos da natureza.
Os ciclos do tempo natural já estão aí e continuam transcorrendo interminavelmente. Tudo o que precisamos fazer é nos darmos conta da existência deles. No calendário de 13 luas de 28 dias você vai sendo alertado da existência de tais ciclos para que possa sincronizar-se e seguir com eles.
Comece a utilizar o sincronário de 13 luas de 28 dias, pois ele irá expandir a sua mente e a levará a projetar uma realidade harmoniosa, de modo que a ordem da sua mente passará a estar de acordo com a ordem cósmica e o resultado será um nível de imaginação criativa que lhe proporcionará a ascensão gradual a dimensões superiores.