Sala Verde do Instituto Noosfera

Com grande alegria anunciamos que o Instituto Noosfera agora conta com sua Sala Verde, aprovada pelo Ministério do Meio Ambiente com nota máxima.

Compartilhamos aqui o projeto político pedagógico articulado e proposto por nós e que será executado no biênio de 2018 - 2019.

Venham participar com a gente.

Todas as nossas atividades serão aqui diculgadas no decorrer dos próximos meses.

Estamos muito agradecidos a todos os colaboradores e envolvidos, direta e indiretamente.

Segue aqui o projeto:

Atendendo à chamada do Ministério do Meio Ambiente através do Departamento de Educação Ambiental (DEA/MMA) para a implantação de espaços socioambientais que atuem como potenciais Centros de informação e Formação ambiental, descrevemos abaixo as atividades desenvolvidas nos últimos 5 anos pelo Instituto Noosfera, em Arealva/SP e região, articulando e multiplicando práticas socioambientais, atendendo à demanda da sociedade civil contemporânea, em face de sua interferência no meio em que vive.

Arealva, localiza-se às margens do Rio Tietê, 40 km de Bauru, à 388 km de São Paulo, compondo a Bacia Hidrográfica Tietê – Jacaré. O município possui aproximadamente 8.452 habitantes, sendo sua principal atividade a agricultura e a pecuária, intitulando-se “Cidade das Águas”, graças a abundância deste recurso.

Apresenta uma área total de 505,465 Km² e sua densidade demográfica é de 15,53 habitantes Esse conjunto de dados revela uma situação favorável à viabilização de um espaço socioambiental que promova mudanças significativas na relação entre sociedade local e seu meio, especialmente na educação para a gestão ambiental de propriedade agrícolas, foco das ações desenvolvidas nos últimos anos pelo Instituto Noosfera e seus parceiros em Arealva e região.

Para suprir a demanda de um espaço indutor de práticas e ações para uma agricultura ambientalmente correta e socialmente justa, o Instituto Noosfera, localizado no Sítio Casa do Jatobá, Córrego Fundo (Arealva/SP), vem há aproximadamente 5 anos desenvolvendo ações conjuntas a uma ampla rede de parceiros e apoiadores.

Junto à Faculdade de Ciências da UNESP/Bauru inspirou o Projeto de Extensão intitulado “Fomento Regional para a Produção Orgânica de Alimentos”, fomentando ações no caminho da Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável e atendendo as demandas propostas pelas diretrizes do projeto Salas Verdes do Ministério do Meio Ambiente.

O referido projeto atendeu às pequenas e médias propriedades rurais e assentados da reforma agrária nesta região, assim como a capacitação de técnicos e estudantes universitários em graduação e pós-graduação para os referidos temas, com foco em gestão e educação ambiental, tendo recentemente assinado convênio para estágio universitário junto aos estudantes da UNESP/Bauru.

O Instituto Noosfera busca ser um modelo de práticas ambientais, focadas na agroecologia, permacultura e certificação participativa, como formas ativas de atender demandas de educação e gestão ambiental agrícola, garantidoras de segurança alimentar e nutricional sustentável e promotoras dos ciclos naturais de tempo.

Através de articulação em rede intersetorial, forma-se equipe mista de profissionais, composta por graduados em Tecnologia da Gestão Ambiental, Biologia, Artes, Psicologia, Pedagogia, professores universitários e técnicos da área agrícola. A composição da equipe multidisciplinar pode variar de acordo com as necessidades e desdobramentos do projeto político pedagógico sendo gerido no ambiente em questão.

É importante salientar que ao estabelecer-se a Sala Verde do Instituto Noosfera, estima-se dar continuidade aos trabalhos já executados nos últimos anos, atendendo técnicos vinculados à questão socioambiental (engenheiros ambientais, engenheiros florestais, biólogos, geógrafos, arquitetos, gestores ambientais, engenheiros agrônomos, entre outros); profissionais ligados à educação (gestores; professores; coordenadores; supervisores e pessoal administrativo); organizações não governamentais e, sobretudo a comunidade escolar que inclui pais e alunos.

Sua gestão será conduzida a partir de um plano articulador bienal que contempla um conjunto de ações e metas a ser definido para a condução das atividades de base mensal.

HISTÓRICO E JUSTIFICATIVA

Os processos históricos desencadeados a partir da revolução verde caracterizaram o afastamento do homem do campo de sua soberania agroalimentar, tendo sido fortalecido o avanço da fronteira agrícola, devastando florestas e comprometendo a diversidade socioambiental desta região central do Estado de São Paulo, estimulando a monocultura, o uso de agroquímicos e sementes transgênicas, que comprometem a vida do solo assim como a qualidade das águas, de córregos, rios e dos aquíferos.

Como objetivos propostos pelo Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (PLANAPO) são: “articular e implementar programas e ações indutoras da transição agroecológica, da produção orgânica e de base agroecológica, como contribuição para o desenvolvimento sustentável, possibilitando à população a melhoria de qualidade de vida por meio da oferta e consumo de alimentos saudáveis e do uso sustentável dos recursos naturais” (MDA, 2013).

E também como afirmado por Holmgreen (2013), que a permacultura “reúne diversas ideias, habilidades e modos de vida que precisam ser redescobertos e desenvolvidos para nos dar o poder de passarmos de consumidores dependentes para cidadãos responsáveis e produtivos... Mas pode ser usada para planejar, estabelecer, manejar e aperfeiçoar esses e todos os demais esforços empreendidos por indivíduos, famílias e comunidades rumo a um futuro sustentável”.

E a agroecologia segundo Guzmán et al. (2000), “…reivindica a necessária unidade entre as distintas ciências naturais entre si e com as ciências sociais para compreender as interações existentes entre processos agronômicos, econômicos e sociais; enfim, a vinculação essencial que existe entre o solo, a planta, o animal e o ser humano”.

Inserido nesse contexto, o município de Arealva/SP, tendo destaque para a agricultura em sua economia, e estando localizado às margens do Rio Tietê, tem a necessidade da criação de espaços de práticas ambientais socialmente justas, focadas na regeneração biosférica através do emprego da agroecologia, da permacultura e dos ciclos de tempo natural, como técnicas regenerativas ambientais, educativas, práticas e geradoras de saúde integral e possibilidades econômicas para pequenos e médios proprietários rurais, além de promover um espaço educador para a saúde e soberania alimentar da população em geral.

Frente a esta realidade percebe-se a necessidade da criação de espaços de diálogo onde o papel da sociedade regional possa ser reavaliado frente às transformações ocorridas em seu espaço geográfico, colocando a sustentabilidade ambiental como eixo norteador para a mudança de atitude nas comunidades rurais e dos municípios a que elas pertencem. Assim sendo, para apresentar os temas à sociedade local e preparar o terreno para a introdução do contexto da Educação e Práticas Ambientais, serão propostas atividades pelo Instituto Noosfera, no Sítio Casa do Jatobá, em Arealva, em conjunto com alunos da UNESP/Bauru, que queiram colocar em prática experiências de ensino e aprendizagem coletivas, relativas à permacultura, a agroecologia e a segurança alimentar, como campo de relação de e entre saberes.

Desta forma, faz-se necessária a nomeação da sede do Instituto Noosfera, onde já há 8 anos a prática da agroecologia, permacultura e tempo natural vêm sendo utilizadas para o desenho e desenvolvimento da propriedade rural, tendo sido reformada com técnicas de bioconstrução e reutilização de materiais, assim como a difusão dos fundamentos da cultura de paz, através da paz cultural e ambiental, sendo este um espaço propício e sistêmico para a pesquisa e suas práticas e a sustentação do projeto denominado “Sala Verde do Instituto Noosfera”

Para tanto, as comunidades agrícola e estudantil da região serão convidadas a participar das atividades, levando-se em consideração os conteúdos que serão trabalhados e que melhor se adequarão a parâmetros e necessidades sociais, econômicos e ecológicos desta região. Propomos que os trabalhos estejam sincronizados com diferentes ações e projetos dos parceiros envolvidos, entre eles a UNESP, através de alunos de diferentes programas, proporcionando aos estudantes, técnicos e professores experiências práticas e interativas.

Serão convidados estudantes das escolas de ensino médio e fundamental local e da região para interações educativas, atendendo a demanda da própria universidade.

OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

O objetivo geral da “Sala Verde do Instituto Noosfera” consiste em criar um espaço educativo de práticas em agroecologia, permacultura e tempo natural, capaz de estimular o processo de consciência ambiental, vinculado às questões de gestão ambiental agrícolas locais e regionais, proporcionando uma reavaliação da conduta humana diante do meio em que vivemos, com vistas à sustentabilidade, ao respeito aos ciclos naturais e à segurança alimentar e nutricional sustentável.

Os objetivos específicos consistem em: a) promover um espaço de convivência ambiental rural difusor de metodologias teórico-práticas focadas nas práticas sociais sustentáveis; b) auxiliar comunidade local para compreender as questões ambientais fundamentais em seu meio; c) fornecer subsídios para a formação de professores, técnicos e alunos como agentes ambientais promotores dos princípios de sustentabilidade com foco na agricultura, soberania e segurança alimentar nutricional sustentável, buscando multiplicar as experiências; d) fornecer subsídios para o acesso a documentos digitais sobre educação ambiental, agroecologia, permacultura, tempo natural e segurança alimentar; e) articular parcerias para a viabilização de educação ambiental rural; f) organizar cartilhas informativas.

PROGRAMAÇÃO DE AÇÕES E METAS

A programação de ações e metas deverá seguir a dinâmica de funcionamento do Instituto Noosfera, seus gestores, professores, estagiários e apoiadores que pertencem à ampla rede articulada nos últimos anos com o decorrer dos trabalhos realizados.

A organização das ações deverá ser administrada por este instituto a fim de garantir o pleno funcionamento e execução das propostas. Se faz necessário ressaltar que este instituto vem desenvolvendo suas ações de forma gradual e contínua de maneira articulada e em consonância com seus parceiros. Dentre as ações propostas para os próximos 2 anos, citamos:

1. Disponibilizar acervo sobre Gestão e Educação Ambiental, com base em materiais próprios e cedidos pelo Governo Federal, Governo do Estado de São Paulo, Comitê de Bacias Hidrográficas, Universidades e demais instituições parceiras;

2. Disponibilizar espaço para aulas e reuniões de agricultores, universidades, agências técnicas, escolas e órgãos ambientais que promovam ou queiram trabalhar conteúdos de educação e gestão ambiental urbana e rural (universidades e redes de ensino, grupos de agricultores, organizações não governamentais e comunidade em geral);

3. Articular junto ao Conselho Regional de Segurança Alimentar Sustentável de Bauru encontros para a capacitação de profissionais em temas pertinentes as questões socioambientais rurais e segurança alimentar e nutricional sustentável em parceria;

4. Receber estagiários para formação prática nos temas abordados;

5. Atender a demanda de visitação da população local e regional interessada nos temas da gestão e educação ambiental rural sustentável e ciclos naturais de tempo.

Para tanto, pretendemos divulgar de maneira intensa as ações propostas, dentre elas:

1. Articular reuniões com o grupo de trabalho para sistematizar ações de intervenção a serem realizadas no espaço ecopedagógico do Instituto Noosfera com base em programação semanal;

2. Junto aos professores e estagiários universitários, fazer levantamento das plantas alimentícias não convencionais (PANCS), aromáticas e medicinais, que compõe a área do Instituto Noosfera;

3. Sistematizar referido levantamento em folhetos e cartilhas educativos para visitantes e atividades de educação ambiental rural e educação para a segurança alimentar e nutricional sustentável;

4. Fazer levantamento das técnicas de tratamento e gestão de resíduos empregadas pelo Instituto Noosfera e elaborar pequeno guia informativo para visitantes sobre saneamento rural;

5. Promover mutirões educativos para práticas de bioconstrução e desenho de propriedade rural sustentável;

6. Elaborar campanhas socioambientais educativas e logotipos para comunicação e divulgação das ações;

7. Divulgar ações e atividades executadas através do site do Instituto Noosfera e redes sociais;

8. Fomentar a participação da juventude urbana e rural no processo de construção de sociedade mais sustentável;

9. Propagar os fundamentos da Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável baseada na gestão ambiental de propriedade rural entre todos os participantes e colaboradores das ações do Instituto Noosfera;

10. Educar para a consciência dos ciclos biosféricos como macro reguladores da natureza intrínseca à vida universal através dos ciclos naturais de tempo.

DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO

A plena ativação do espaço socioambiental e ecopedagógico “Sala Verde do Instituto Noosfera” tem como elemento estruturante seu desenvolvimento metodológico focado na articulação intersetorial, a qual dá corpo e forma às ações propostas, ações estas desenvolvidas junto aos parceiros, estagiários e colaboradores.

Como ações propostas para o estímulo à multiplicação das ações socioambientais estão: a) oficinas e vivências em permacultura, agroecologia, bioconstrução, saneamento rural e tempo natural; b) aulas e pesquisas de campo relativas aos temas propostos; c) saídas a campo para reconhecimento e exploração do bioma e geografia locais; d) rodas de conversa para a exploração e fixação dos temas propostos; e) divulgação das ações através do site do Instituto Noosfera. O desenvolvimento metodológico será assegurado pelo Instituto Noosfera e seus parceiros os quais estarão a cargo da organização das atividades propostas.

MAPEAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DOS RECURSOS

O mapeamento e identificação de recursos destinados pelo Instituto Noosfera à Sala Verde fazem parte de elementos já consolidados e futuros equipamentos que serão adquiridos dentre a rede de colaboradores no decorrer do desenvolvimento das ações propostas.

Em referência aos elementos consolidados, ressaltamos a estrutura construída até o momento e que será disponibilizada por este instituto tais como: sala com mesa de estudos, computador, acesso à internet, estante para a biblioteca, aparelho multimídia e publicações relativas à Gestão Ambiental, Agroecologia, Permacultura, Agricultura Natural, Certificação Participativa de Garantia, Homeopatia Rural, Agricultura Biodinâmica, Educação Ambiental, Tempo Natural, Arte e Cultura, além do material didático gerado pelo Instituto PróTerra através do projeto “Águas e Paisagens Educativas da Bacia Tietê-Jacaré: Material Didático para a Educação Ambiental”, onde o Instituto Noosfera será nomeado no “Diagnóstico dos Espaços Educativos nas Paisagens da Bacia” que foi recém concluído para sua reedição.

Dispomos também de amplo jardim comestível, medicinal e aromático já implantado com técnicas de permacultura e agroecologia, com ampla gama de espécies comestíveis (tradicionais e PANCs); abelhas nativas; floresta; banheiros para visitantes, atualmente em construção, com reutilização e técnicas de bioconstrução, onde possui uma BET (Bacia de evapotranspiração) instalada; duas pequenas estufas para a geração de mudas próprias; instrumentos musicais e uma pequena oficina de arte sendo organizada.

Temos uma cozinha para ser utilizada na preparação e processamento de alimentos, além da produção alimentar certificada em sistema participativo de garantia junto à grupo de produtores da região (OCS Você Social Orgânicos Bauru). Está ainda em finalização uma sala de aula, com cobertura vegetal, que utilizaremos para as atividades.

Os espaços em construção servirão de materiais didáticos às oficinas e estágios ofertados pela Sala Verde do Instituto Noosfera. Esperamos que estas ações nos preparem para a captação de recursos em consonância com diferentes editais em âmbito federal e estadual, preparandonos para a participação junto ao Comitê de Bacias ao qual fazemos parte, nos capacitando para a participação em seus editais divulgados anualmente.

Temos ainda o apoio de parceiros em toda a região, através de nossa atuação no Conselho Regional de Segurança Alimentar e Nutricional da região de Bauru, representando o município de Arealva, e parcerias com a UNESP/Bauru, Secretaria de Agricultura e Abastecimento de Bauru (SAGRA), a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI/Bauru), Agência Paulista de Agronegócios (APTA/Regional Bauru), o Grupo de estudos em Biologia e Agroecologia (GEBA/UNESP/Bauru), Conselho de Alimentação Escolar de Arealva (CAE), a OCS Você Social Orgânicos Bauru, Estância Fonte Azul (Agudos/SP) e a Diretoria de Educação de Arealva.

Para a manutenção do espaço “Sala Verde do Instituto Noosfera” se faz necessário concluir com sua autossuficiência através de uma rede articulada e mista de iniciativas público e privadas que contribuam para garantir a multiplicação das experiências materializadas através da sociedade local, garantindo a existência de investimentos de maneira contínua para sua viabilização e materialização como projeto político pedagógico.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Este cronograma corresponde à sequência de atividades a serem realizadas no decorrer do biênio proposto, o qual facilitará a dinâmica do espaço socioambiental “Sala Verde do Instituto Noosfera”. Vejamos:

1°ANO DE EXECUÇÃO

1. Estruturação física da Sala Verde: organização e divulgação do acervo da Sala Verde fornecido pelo MMA; 2. Finalização dos espaços físicos, através das oficinas educativas destinados à recepção dos visitantes e às aulas e os banheiros; 3. Definição do grupo gestor responsável pela realização das atividades propostas junto à rede de parceiros; 4. Elaboração de relatórios de acompanhamento das atividades propostas

2°ANO DE EXECUÇÃO

1. Materiais Gerados: cartilhas, material áudio-visual e folhetos educativos; 2. Ações educativas: oficinas, vivências, rodas de conversa e exploração de campo; 3. Estruturação dos Grupos de Trabalho: grupo multidisciplinar composto pelos parceiros envolvidos, entre eles, estudantes universitários, produtores rurais e técnicos ligados aos temas e a comunidade em geral que hajam como agentes multiplicadores das questões socioambientais; 4. Elaboração de relatórios de acompanhamento das atividades executadas; 5. Consultorias.

ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Como forma de garantir o monitoramento e a avaliação de maneira eficaz das ações socioambientais empreendidas pela “Sala Verde do Instituto Noosfera” serão disponibilizados os meios abaixo citados para a promoção da eficiência educacional e da transparência deste mesmo processo. Aqui ressaltamos:

1. Durante as atividades e visitas serão empregados questionários de avaliação das atividades;

2. Serão executados relatórios e registros fotográficos das atividades desenvolvidas;

3. Os registros das atividades serão publicados constantemente no site do Instituto Noosfera (www.institutonoosfera.org.br) e divulgados nas redes sociais;

4. Avaliação dos parceiros quanto aos resultados obtidos pelo projeto.

REFERÊNCIAS

GUZMÁN, C.G, González, M.M, Sevilla, G.E Introducción a la Agroecología como Desarrollo Rural Sostenible. Madri: Mundi-Prensa. 2000. 535 p.

HOLMGREN, D. Permacultura: princípios e caminhos além da sustentabilidade. 1 ed. Porto Alegre: Via Sapiens, 2013. 44 p.

CIAPO - Câmara Interministerial de Agroecologia e Produção Orgânica. Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica - PLANAPO. Brasília: MDS; 2013. 96 p. http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/user_img_19/BrasilAgroecolo gico_Baixar.pdf.

PARCEIROS

UNESP/Bauru – convênio de estágio junto ao curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências. Seus alunos desenvolvem aqui seus trabalhos de conclusão de curso adquirindo conhecimento prático e devolvendo ao Instituto cartilhas e materiais com conteúdos e informações sistematizadas que serão impressas e utilizadas nas visitas guiadas e cursos de capacitação;

 Secretaria de Agricultura e Abastecimento de Bauru (SAGRA) – apoia com a divulgação das atividades da Sala Verde do Instituto Noosfera junto aos agricultores e técnicos de Bauru e região assim como com o transporte;

 Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI/Bauru) – auxilia na organização e articulação das atividades, palestrantes e instrutores junto ao seu corpo técnico, assim como material de propagação vegetal a ser implantados no jardim sensorial da Sala Verde do Instituto Noosfera;

 Agência Paulista de Agronegócios (APTA/Regional Bauru) - colabora com a oferta de informação técnica e articulação de instrutores capacitados na abordagem de temas pertinentes à sustentabilidade ambiental e tecnologia rural;

 Grupo de Estudos em Biologia e Agroecologia (GEBA/UNESP/Bauru) – nele atuam os estagiários do curso de Biologia que participam das atividades de seus estágios aqui no Instituto Noosfera, divulgando as oficinas, atividades e mutirões junto aos estudantes da UNESP.

 Conselho de Alimentação Escolar de Arealva (CAE) – auxilia na divulgação das ações da Sala-Verde entre seus membros e setores da administração pública do município de Arealva, estimulando-os a participar das capacitações oferecidas para o constante avanço da educação alimentar local.

 OCS Você Social Orgânicos Bauru – grupo de agricultores familiares que estão sempre presentes nas atividades de capacitação, buscando contribuir de maneira interativa na propagação das ações e capacitações, assim como durante os mutirões educativos;

 Estância Fonte Azul (Agudos/SP) – através da agricultora Eneida Muniz Carrasco, teremos a oferta de experiência prática em transição orgânica, aplicação de homeopatia rural e seus resultados e certificação participativa para compartilhar com os visitantes do projeto e colaborar na capacitação prática através de intercâmbio de informações empíricas;

 Diretoria de Educação de Arealva – apoio através da participação dos alunos das escolas municipais em atividade locais de educação ambiental e alimentar que sejam pertinentes a esse público especificamente.